terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um remédio chamado cultura.


De fato, a letra do hino nacional é muito complicada, a inversão da ordem das palavras a torna de difícil compreensão. A utilização do hipérbato na letra do hino, para produção de efeitos de surpresa, faz com que seu entendimento seja confuso, porém não é apenas o entender, mas o cantar também.
Houve tempos em que a escola brasileira foi imensamente criticada, os veículos de comunicação a acusavam de não ensinar o hino nacional, não que esta tarefa seja impossível, mas é árdua, pois fazer os alunos cantar uma letra a qual mal sabem seu significado é complicadíssimo. Ah! Mas a escola não deveria ensinar? Com certeza, mas nossas crianças mal conseguem interpretar um texto simples na 8ª série o que dizer do hino nacional? Mas não é o papel do educador ensinar? É sim, mas infelizmente o propósito do educar não vem sendo cumprido por diversas razões.
O que aconteceu com Vanusa em uma cerimônia na Assembleia Legislativa paulista, acontece desde sempre com uma multidão de pessoas, basta prestarmos atenção nos lábios dos jogadores de futebol ao cantar o hino antes de um jogo, são poucos os que conseguem a façanha de não errar a letra.
É importante destacar em defesa de Vanusa é que ela estava claramente alterada, em função de efeito de medicações, mas e o restante da população que erra a letra? Todos estão sob efeitos de medicações? Óbvio que não, provavelmente o que falta no país é um pouco de seriedade com determinados “detalhes” e, acima de tudo, o que falta é uma educação mais estruturada, para que as pessoas possam ter um pouco mais de “saber”, adquirindo, por consequência, sua cultura e respeito por aquele que erram.

Este texto foi produzindo a pedido da minha professora de comunicação e expressão, para que eu pudesse compensar minhas faltas (castigo) quando tive que me manter um tempo distante da universidade. O trabalho deveria ser feito observando análise feita por um jornalista, logo que a mídia começou em sua maioria a produzir depoimentos que desaprovava e via como um bicho de sete - cabeça o erro cometido pela cantora Vanusa. O jornalista defendeu Vanusa, e assim a professora pediu para que eu produzisse um texto aprovando ou não o que o jornalista já havia publicado.

6 comentários:

  1. Muito bom seu blog, Dai. Idéias claras, diretas, adorei!

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  2. Ficou ótimo! Parabéns amiga, adoreeeei! Claro, objetivo e direto!

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  3. muito bom ! esta de parabensss
    é bem sua cara ..

    beijo

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  4. Olá, Dai,

    seu auto avaliação é muito simpática e convidativa. Gostaria que você continuasse com esse entusiasmo, que buscasse no encanto das palavras a magia de mover corações e enriquecer almas.
    Parabéns.
    Bjos
    Rogério

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  5. oiiii Daiii, amei teu blog... nossa, suas idéias e opniões são ótimas... bjinhoooos^^ Pattyyy ;)

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