sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Dia de Natal!

Que hoje juntamente com Jesus possamos nascer. Nascer no amor, na paz, na saúde, na fraternidade, no perdão, na humildade, na ética...
Renovados nossos sentimentos que sejamos então iluminados para o Ano que nascerá mais uma vez a todos nós, e aguardando que sejamos sempre melhores do que fomos.
E que no ano de 2011 não esperemos 2012 chegar pra sermos diferentes, e que passemos a nascer e a sentirmos renovados a cada dia com o nascer do sol.
Que o por do sol nos faça pensar e refletir nossas atitudes e o dia nos faça mudar e melhorar sempre.
O melhor não nos torna perfeito, mas integro e é isto que eu espero.

Amém.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Paciência




Basta um violão e uma letra perfeita.

sábado, 28 de agosto de 2010

Sucintamente alertando

Porque que é tão difícil lidar com as nossas inseguranças. Puxa vida! Deveria ser mais fácil, !?

Hoje vivenciamos a era do medo, onde pessoas a cada dia vêm sentindo mais deprimidas, e quem nos mostra isto são os balanços de vendas de medicamentos antidepressivos.

É importante fixar que a depressão não seleciona nenhum perfil especificamente, mas vemos que em países ricos o consumo de drogas antidepressivas é maior.

Essa doença acontece quando ocorre um desequilíbrio químico no cérebro que pode ser ou não hereditário (e quando é hereditária pode atravessar gerações), mas também podem ser desencadeadas por um trauma. Algumas mulheres adquirem logo após o parto, e há outras razões mais pra que a doença se “instale”.

Até hoje em dia não encontraram cura, mas meios pra que se viva de forma um pouco mais agradável, se é assim que pode si dizer.

Mas o importante de toda essa história, é que devemos constantemente nos observar, não a nada e nem ninguém melhor do que nós mesmos pra nos checar. Se eu não engano foi Aristóteles quem nos deixou o legado do ouvir, do odor, e do tato.

Os Estados Unidos digeriu e muito bem o que Aristóteles utilizava para diagnosticar, tanto que instituiu uma lei, que todos os vasos sanitários devem ser brancos pra que assim o individuo tome conta da própria saúde, pois assim poderá observar de fato a coloração de seus excrementos, e assim observar algo estranho. Dessa forma vejo que os americanos em parte deixam de jogar a saúde nas mãos dos médicos puro e simplesmente.

De qualquer forma, há quem vá ao medico e mal conseguem dizer o que sentem quando este lhes pergunta, a conclusão que se chega é que as pessoas não se observam de maneira nenhuma.

Mas, retornando ao assunto de medo, depressão, podemos tirar uma pequena conclusão, ou seja, que a falta de atenção deixa agravar todo e qualquer problema, pois a depressão diagnostica tardia faz com que o índice de suicídio aumente cada ano, e que a vivencia e convivência com individuo sem tratamento torne muitas vezes insuportável.

E vai um alerta pra quem acha que depressão é frescura, TODOS ESTAMOS SUJEITOS A ELA!

sábado, 8 de maio de 2010

Ah! Não dá nada não...

Não dar em nada é quase um sobrenome do Brasil, só que a posição de destaque com o passar do tempo só tem aumentado, e isso é preocupante. Violar nos dias de hoje é quase um necessidade Vital das pessoas.
Fico pensando e me questionando, pois muitos cidadãos reclamam do senado, dizem que há “coisas” erradas e que precisa ser revista, concordo, é claro que concordo, mas o país vive o chamado jeitinho Brasileiro, e não encara que violar é violar, como Thomas Hobbes disse: “... o Estado é apenas o espelho daqueles que o elegeram”.
É complicado exigir punições num país como este, pois nos habituamos ao chamado jeito brasileiro, assim muitos agem com a maior naturalidade a atos irregulares, mas sabem que um furo de fila não é só um simples furo de fila, ou será que não sabem? Mas digo que este ato é muito mais profundo, é o desrespeitar o outro. A corrupção parte daí do desrespeito e acima de tudo da falta de educação.
Há muitas maneiras de ser corrupto e as pessoas não vêem assim, mas são a partir desses atos pequenos que se iniciam aqueles tantos outros, devemos chamar a atenção de que a corrupção não deve ser medida, deve ser neutralizada.
Vemos ceticismo por parte da sociedade, é ela quem diz que não veremos punições por parte do Estado, mas é por esses vários aspectos que a nação deveria verificar com maior atenção tudo que vem passando e assim agindo e cobrando com maior rigidez.
As pessoas que habitam este país devem compreender que não se deve medir a intensidade de corrupção, a nação tem que mudar e passar a cobrar ordem, chamar e agir de acordo com ordem pra que um dia possamos vivenciar a decência do progresso, do evoluir humano.
Moramos num Brasil com fama internacional de que não há penalidade e de memória bem fraca ou se faz de fraca, não é?

É, as eu penso e lembro.

Às vezes penso que posso sentir a história, pois sinto uma enorme saudade. Lembro dos textos colocados pelos professores, das suas explicações, estas que provocavam grandes discussões em sala.
Cada palavra recebida parecia posar em minha mente com grande fixação, jamais esquecerei das dificuldades, do crescimento, de todas as experiências lá vividas.
Com as idas e vindas durante o curso só posso ter certeza de que nada, absolutamente nada foi em vão.
Desde meus 14 anos tive a certeza que entraria pra faculdade por mais tempo que tivesse que esperar, trinta, quarenta, cinquenta anos e foi com grande dificuldade que venci obstáculos financeiros após um ano de ter concluído o ensino médio. Dizer que foi fácil entrar e permanecer fazendo o curso de história, eu estaria pronunciando uma enorme mentira, mas tudo valeu a pena.
Tranquei a faculdade no último ano pra cursar farmácia, não foi porque não gostava, mas é que a oportunidade (bolsa integral) bateu e decidi agarrar, mas claro contei com ajuda de um amigo e da família dele, estes que antes eram apenas conhecidos. Se não fosse o apoio deles, hoje eu não estaria cursando o meu segundo ano de graduação em Farmácia, e é por isso que meu muito obrigado é pra eles.
Hoje digo alto e em bom som que estou amando o que tenho aprendido e vivenciado desde o começo, pois possibilitou observar uma área que nunca passou na minha mente notar. Viver em contato com essa ciência tem me feito mais que uma curiosa, uma pesquisadora em um assunto que se o meu caminho permitir atingirei o “esperado”.
Devo dizer, na ciência eu sempre acreditei, pena que quando menciono Deus, tenho que dizer: nem sempre! Mas hoje levo dentro do meu coração e mente ambos, dos quais não sobreviveria, não caminharia...
Mas, quem ler este texto deve estar se perguntando, pra que serve? Acho que pra deixar claro que amo o que faço e o que fiz, e o que muito ainda tenho que fazer, mas hoje só me falta tempo.

Jamais pensei publicar esse texto, mas por uma distração o Srº. Gustavo leu e ainda me ligou pra contar que leu, e pior disse que gostou [rsrsrs], quase me deu uma coisa e morri [é, eu exagero às vezes]. Mas como meu perfil já anunciou, escrevo mesmo com boa freqüência, mas sinto uma timidez pra publicar, pois sei que falta muito, mas muito pra que eu escreva um dia bem. Bom, graças ao meu amigo vocês podem ler.

domingo, 21 de março de 2010

Sim, nós temos um dia contra a discriminação!




Hoje comemora-se o Dia Mundial Contra a Discriminação Racial, não gosto de pensar que temos que ter esse dia, mas como ter e precisar são duas coisas distintas, compreendo que este dia deve existir, por isso o apoio. É mesquinho não?! Ter um dia contra a discriminação, onde todos nós nos consideramos seres portadores de humanidade e racionalidade.
Tratar todos de forma igualitária sem fazer distinção de nenhum atributo é somente pra poucos. Compreender a história é importante pra entendermos todos esses preconceitos, veja bem, eu disse entender e não aceitar.
No século XIX foram publicados diversos artigos pra que se provasse a incapacidade intelectual do negro, a Lei Áurea foi concedida recentemente, há 102 anos, enfim, existem vários fatos ocorridos no passado que faz com que a mentalidade da sociedade olhe os portadores de melanina com diferenciação.
Em pleno século XXI vemos que a consciência humana se encontra constantemente em expansão em vários sentidos, mas não em relação há alguns pré-conceitos. Tecnologicamente e cientificamente vemos um progresso entanto, provando assim o crescimento intelectual, dessa forma, poderíamos prever uma desmitificação da ideia de raça, mas não é o que acontece.
Mas nem sempre ser portador de uma grande mentalidade em expansão significa dizer que é o mesmo que ser adepto a diferentes olhares, pra que isso ocorre só o estudo profundo das ciências não é o bastante, o enxergar o outro é vital pra morte dessa visão sem escrúpulos, pra que assim possamos atingir um grau de humanização da sociedade. Motivos pra que esses olhares continuem a reinar tem relação direta com certas visões arraigadas no passado, assim com toda vivência e observação pode-se dizer que inteligência não significa muito quando não se aprecia a diversidade.
A esperança é que um dia esse grau de humanidade seja atingido pra que todos possamos ser tratados de forma descente e igualitária, que os olhares não venham a ser pela cor, etnia ou estilo de vida.
Não vou aqui explanar sobre as condições de vida ao qual o negro se encontra em função do preconceito, pois a finalidade desse texto é fazer uma reflexão: Até quando teremos que ter um dia conta a discriminação? Diz-me.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Tardio, porém eficaz!

A educação ela é construtiva e valoriza o individuo que muitas vezes nem ele mesmo tem em si o quanto, mas com o passar do tempo passa a enxergar o valor que a educação tem em sua vida. Pois o saber é um investimento visto somente a médio e longo prazo, olhando a partir de questões financeiras e até mesmo sociais.
O individuo não dotado de poder monetário vive geralmente a margem da sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos onde estas pessoas são encontradas em periferias e favelas, e com as tais situações de vivencia se encontram também totalmente ou quase sem condições educacionais deixando assim de ter uma base de conhecimento para que haja a postulação do aprendizado mais tarde.
É mais do que notório que o individuo com condições precárias em questões primeiramente financeiras, esta que ocasionalmente leva a outros problemas, tende a entrar em um mundo onde o crime, drogas, prostituição é o melhor que si tem a fazer naquele momento em que se encontra. Mas como o Estado viu que o crime não estava acontecendo somente às margens, mas estava começando a chegar aos centros urbanos passou a intervir, mas nem sempre da melhor maneira, pois se usa a mesma arma que lhe apontada para tentar converter a situação.
A construção do saber é árduo, pois só é visto como já foi dito a médio e longo prazo, mas aqui está o ponto chave, pois é dessa forma em que pode-ser convertidos a violência, estudos comprovam, e desmente discursos elitistas. Pois culpar o pobre por ser pobre, o bandido por ser bandido, e o deixar a margem é uma violência que em pleno século XXI tem acontecido e é inadmissível, violência que é piorado quando o Estado si sente ameaçado e invade cruelmente as favelas, onde 98 por cento da população são honestas e trabalhadoras, e os outros dois por cento foram corrompidos por falha de um sistema brutal ao qual nos encontramos que é o capitalismo. Mas não é o capitalismo em si que agride a população, não adianta criticar o sistema, é o mau uso deste, pois moramos no país numero um em termos de arrecadação de imposto, mas nada ou quase nada é convertido ao bem comum da sociedade.
A falta de atenção e por conseqüência de investimento por parte dos governos gera uma população alienada e revoltada, e aí que o aprendizado, a educação, a cultura faz falta, pois o individuo que não consegue si reconhecer como um ser histórico, fazendo parte da construção de um país, do seu país jamais saberá de forma nenhuma comportar-se como um cidadão fardado de direitos e deveres em uma sociedade.
O caminho para uma sociedade bem sucedida é com certeza por meio da educação e do lazer, direitos estes que são garantidos por lei, mas que não são cumpridos.
Portando, o aprendizado tem sim um papel muito profundo e impactante na sociedade como um todo basta olharmos para alguns paises da América do norte e europeus, por exemplo, pois estes países se preocupam com a produção cultural e como resposta tem excelência em questões educacionais.

Um remédio chamado cultura.


De fato, a letra do hino nacional é muito complicada, a inversão da ordem das palavras a torna de difícil compreensão. A utilização do hipérbato na letra do hino, para produção de efeitos de surpresa, faz com que seu entendimento seja confuso, porém não é apenas o entender, mas o cantar também.
Houve tempos em que a escola brasileira foi imensamente criticada, os veículos de comunicação a acusavam de não ensinar o hino nacional, não que esta tarefa seja impossível, mas é árdua, pois fazer os alunos cantar uma letra a qual mal sabem seu significado é complicadíssimo. Ah! Mas a escola não deveria ensinar? Com certeza, mas nossas crianças mal conseguem interpretar um texto simples na 8ª série o que dizer do hino nacional? Mas não é o papel do educador ensinar? É sim, mas infelizmente o propósito do educar não vem sendo cumprido por diversas razões.
O que aconteceu com Vanusa em uma cerimônia na Assembleia Legislativa paulista, acontece desde sempre com uma multidão de pessoas, basta prestarmos atenção nos lábios dos jogadores de futebol ao cantar o hino antes de um jogo, são poucos os que conseguem a façanha de não errar a letra.
É importante destacar em defesa de Vanusa é que ela estava claramente alterada, em função de efeito de medicações, mas e o restante da população que erra a letra? Todos estão sob efeitos de medicações? Óbvio que não, provavelmente o que falta no país é um pouco de seriedade com determinados “detalhes” e, acima de tudo, o que falta é uma educação mais estruturada, para que as pessoas possam ter um pouco mais de “saber”, adquirindo, por consequência, sua cultura e respeito por aquele que erram.

Este texto foi produzindo a pedido da minha professora de comunicação e expressão, para que eu pudesse compensar minhas faltas (castigo) quando tive que me manter um tempo distante da universidade. O trabalho deveria ser feito observando análise feita por um jornalista, logo que a mídia começou em sua maioria a produzir depoimentos que desaprovava e via como um bicho de sete - cabeça o erro cometido pela cantora Vanusa. O jornalista defendeu Vanusa, e assim a professora pediu para que eu produzisse um texto aprovando ou não o que o jornalista já havia publicado.